Diagnóstico ou Rótulo?






É comum acontecer de uma pessoa receber um diagnóstico de um transtorno emocional qualquer e “vestir” este diagnóstico, como se fosse uma roupa ou uma “segunda pele”.

Todo ser humano, carrega em si a capacidade de observar-se, e por esforço e boa vontade melhorar-se, desta forma, qualquer transtorno real pode ser amenizado nos seus sintomas ou características.

Então, ao invés de ficar buscando as características de um transtorno para tentar encontrar-se e identificar-se nele, o que é a tendência de muitos hoje em dia, é muito melhor e mais saudável entender seu funcionamento nas características práticas de comportamento para também, de maneira prática e objetiva, poder melhorar.

Bem, isso quando de fato existe um transtorno onde as alterações químicas da mente são evidentes.  O que não tem acontecido em muitos diagnósticos que são dados as pessoas nos nossos dias.
A princípio, todo diagnóstico de transtorno emocional é uma hipótese que deve ser investigada a fundo, tendo como base, e com todo o respeito, a história individual de cada pessoa.
É certo que a socialização das informações nos dias atuais, tem seu papel importante, inclusive na explicação e entendimento que trazem sobre alguns tipos de comportamento que antes eram tratados como indisposição, falta de coragem, ( ou a tal vergonha na cara)... E muita gente era “injustiçada” neste processo.
Porém não justifica a  “rotulação”, que ao invés de ajudar, aprisiona e engessa.
Uma mente livre de rótulos, é a que vive na esperança de cruzar fronteiras emocionais, para se tornar melhor sempre e a cada dia.

Para pensar e se fazer bem.


Ana D´Araújo
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