É comum acontecer de uma pessoa receber um diagnóstico de um
transtorno emocional qualquer e “vestir” este diagnóstico, como se fosse uma
roupa ou uma “segunda pele”.
Todo ser humano, carrega em si a capacidade de observar-se,
e por esforço e boa vontade melhorar-se, desta forma, qualquer transtorno real
pode ser amenizado nos seus sintomas ou características.
Então, ao invés de ficar buscando as características de um
transtorno para tentar encontrar-se e identificar-se nele, o que é a tendência
de muitos hoje em dia, é muito melhor e mais saudável entender seu
funcionamento nas características práticas de comportamento para também, de
maneira prática e objetiva, poder melhorar.
Bem, isso quando de fato existe um transtorno onde as
alterações químicas da mente são evidentes. O que não tem acontecido em muitos diagnósticos
que são dados as pessoas nos nossos dias.
A princípio, todo diagnóstico de transtorno emocional é uma
hipótese que deve ser investigada a fundo, tendo como base, e com todo o respeito, a história individual
de cada pessoa.
É certo que a socialização das informações nos dias atuais,
tem seu papel importante, inclusive na explicação e entendimento que trazem
sobre alguns tipos de comportamento que antes eram tratados como indisposição,
falta de coragem, ( ou a tal vergonha na cara)... E muita gente era “injustiçada”
neste processo.
Porém não justifica a “rotulação”, que ao invés de ajudar,
aprisiona e engessa.
Uma mente livre de rótulos, é a que vive na esperança de cruzar fronteiras emocionais, para se tornar melhor sempre e a cada dia.
Para pensar e se fazer bem.
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